Cartões são igualmente boas alternativas para noivos e aniversariantes agradecerem presentes recebidos. “Agradecer presentes é uma regra de boas-maneiras e sempre cai bem!”. A consultora ensina que no cartão deve ser citado o presente recebido, precedido de um elogio. “Algo como, no caso de casamentos: Carla e Lúcio agradecem o belo faqueiro”, depois informando o endereço do casal, para que a pessoa possa ir visita-los em sua nova casa.
E qual modelo de cartão usar, já que as papelarias e gráficas nos oferecem centenas? Siga o tradicional: papel vergê, opaline ou linho, branco ou marfim, letras do tipo manuscritas, impressas ou gravadas em preto, “sem intervenção de moda ou modismos”, frisa a consultora. Não é preciso ir pessoalmente entrega-los ou contratar um serviço de entregas especiais. Postá-los pelo correio não tira o brilho do seu gesto.
Outra dúvida bastante frequente: alguém que não seja o dono da festa pode agradecer? Sim! E aí cabe mais uma orientação valiosa: “no caso de noivos adultos, estes agradecem; no caso de crianças: os pais, e no caso de bodas de ouro, prata ou diamante, os filhos do casal”, resume Maria Aparecida.
Em gratidão
A felicidade dos primeiros dias de casamento pode ser dividida com parentes e amigos próximos, em pequenos jantares ou almoços agradecendo a presença deles no enlace. É agradável e educado. “Não é obrigatório, mas como é uma gentileza a mais, será sempre bem-vinda!”. Claro que esta reunião não pode, nem deve, ter as dimensões da grande festa comemorativa. Para esta ocasião é adequado chamar os mais próximos, que realmente se envolveram durante todo o processo de preparo e realização do evento. “Aqueles que fizerem jus em função da contribuição que deram devem ser os convidados”, alerta. Ainda quando se trata de casamentos, os convidados íntimos que ficaram até o final da festa e colaboraram com a família anfitriã na despedida dos demais, têm méritos para serem agradecidos de forma especial. Para eleves, é válido quem os noivos providenciem uma lembrança, como uma cesta de café da manhã ou flores.
Fonte: “Depois daquela festa”, revista Festaviva. Texto: Mari Carla Polizello
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